VIVENDA

A caminho

Do sol

Sem fim

Sozinho

Com o girassol

Do querubim

Com o doce e o sal

Na bucólica sina

Da genuína vivenda

Na manhã estival

Que abre a cortina

Da orvalhada senda

Para dar acalento

Para o coração

De cada azulejo

Com o sentimento

Na nobre estação

Que alenta o desejo