CÉU VISCERAL
O sol está doce Com a vida quente Do régio cotidiano No tempo agridoce De um ser inerente Ao altíssimo plano
Com a estação Seca e invernal Bem no apogeu Com a constelação No céu visceral Do seu androceu
Para fazer a lida Pelas bucólicas Monótonas e cinzentas Com a pedra polida Das sendas simbólicas Nas suas ventas
Para cumprir o papel Por um bom lugar Que conhece bem Com o equino tropel Que vai buscar Os frutos do além