Por que?
Por que Senhor, tantos multilados?
Por que há injustificados?
Sementes de joio em vez de semente de trigo, fecundam o solo.
As pessoas revoltam - se umas com às outras.
Até mesmo eu, Senhor, me propago por mesquinhez do Homem.
Por que, Senhor, presos, crianças abortadas, deixadas em latas de lixo?
Por que o Homem diz que:
De sangue a Terra eu pixo?!!!
Já não há mais liberdade e sim libertagem;
Um campo de batalha se abrindo,
Persuadindo dia após dia.
Ironias!!!
Ah! Minhas lágrimas caem sem paz.
O Homem humilde sofre,
Geme, multila-se,
E os grandes riem com facilidade.
Por que, tanta falsidade?
Nas mãos de um poeta se encontram várias linhas,
Elevam-se os pensamentos e as dores dos momentos sofridos.
E o poeta num sobressalto repassa seus sonhos nas dúvidas da Vida e do Amor.
Senhor, jaz dentro de mim a Fé.
Não deixei as dúvidas que me fazem revoltar faça perder.
Manuscrita em 22 de dezembro de 1987, onde assinava como Rosa Branca,
Na época ofereci as seguintes pessoas com muito carinho:
Edson Almeida, Lígia Maria Lobo Pires, Valdir José dos Santos Neves, Gildete Dantas Santana, Odete Lobato e família, Suely Marques, Alberto Donizette Luiz, Irineu Miano Jr.
Hoje dedico aos que querem passar por cima das leis de Deus, reflitam pois teremos consequências com que fazemos contra as Leis de Deus.
Todos os direitos reservados a escritora Teka Mendes Castro
São Paulo, 4 de agosto de 2024.