Dias estranhos...
Na nova era apocalíptica
Dos céus vem os avisos
A humanidade paralítica
Assiste eminentes perigos
Acontecimentos estranhos
Dentro de uma noite escura
Ecoa o silêncio dos humanos
É o fim do criador e a criatura
Vem recados logo no amanhecer
Com os raios de sol em labaredas
Atônitos como vamos responder
Nas estradas sem as suas veredas
À noite, a lua vem entristecida
Contamos as estrelas cintilantes
Nos piscares sem ter muita vida
O mar avança cobrindo mirantes
Imagem da Internet