A CALMA ACALMA
De volta para casa
Minh ‘alma pede colo
Meu corpo
Vestimenta grosseira
Sente o borbulhar da agitação
Do estresse do trânsito
Do boca a boca …
Meus caminhos estão cheios de pressa
O tempo não passa
De repente
Uma psicofonia intuitiva me leva mergulhar numa água límpida
cristalina
Translúcida
E então
faz-me perceber que o tempo pode passar com minha permissão
“Acalma que tua alma ficará mais calma “
tudo irradia plenitude
Solicitude
Naquele momento
Passo ser paciente da paciência
Não precisei convulsionar com o tempo
Com o mundo
E eis que naquele dia
Compreendi
Que devemos ser mais
introspectivos
reflexivos
empáticos
caridosos…
Precisamos ascender espiritualmente para não sermos enfermos do dia a dia
A paciência é filha primogênita da benevolência
A vida passa
Com muito mais calma
A vida passa
passa
calma
Acalma .