Formas Pensamento
Estranhos e invisíveis
Vozes inaudíveis
Até pelos meus ouvidos
Que existam não duvido.
Onde termino e onde começam
O estrago que orquestram
Quando lhes dou ouvidos
Vem a seguir pranto e gemidos.
A alma aflita com os pensamentos
Atordoada em sentimentos
O rompante do engano
E a dor de perceber-se insano.
Ecos solidos de materia etérea
Aglutinados junto ao meu ser
Aguardando em d'alma miséria
Fazer manifestar e acontecer