Ora pro nobis

Abro a Janela e olho para o céu,

Vejo estrelas e nuvens.

Ó cordeiro, onde estás?

Bramia tempestade de sangue

E trombetas lânguidas.

Tomo vinho ,

Lavo meus pés em nardo,

Como carne de cordeiro e por um instante não sou mais homem,

Sou Deus.