Um chamado
Com versos sutis eu tecerei,
Um poema de amor,
Almas que se entrelaçam
Num chamado ao labor.
Vícios e paixões ainda as embaraçam,
Mas na seara divina,
Nossas mãos em serviço trabalhando,
Compaixão e esperança, juntas semeando.
Mesmo temendo o porvir,
Incerto e desconhecido,
Coragem, não faltará,
Para cumprirmos a missão.
Nessa caminhada,
Viveremos em cumplicidade,
Aceitaremos as tarefas,
Porque temos a capacidade.
Servir está em nós, assim,
Em harmonia entregar-nos-emos,
De alma e coração,
À essa divina obrigação.
Amor e solidariedade,
Em cada gesto praticaremos,
Esse é o nosso compromisso,
É a essência da nossa felicidade.
Assim divinamente guiados,
Com fervor e devoção,
Serviremos a humanidade,
Sem temor, reservas ou hesitação.