POESIA GASTRONÔMICA (TEMÁTICA IV)
Onde fica a essência da verdade?
Qual o gosto de ser brasileiro?
Já não usa mais o tempero da honestidade
Pois o sabor da decepção tomou conta do país inteiro!
No almoço, vende-se o arroz com feijão
Pra ter o que comer no jantar
Às vezes o pobre não tem nenhum pedaço de pão
Sem café, só coragem, sai cedo pra trabalhar
Mais vale o poder, do que a comida na panela do cidadão
Se pimenta no olho alheio, é refrescante
A falta de alimento para uma nação
É no mínimo, marca da fome e revoltante!
O valor da dignidade é menor que preço de bananas!
Muito menos se compara, ao caviar dos “bacanas”!
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POESIA MATEMÁTICA
POESIA GEOMÉTRICA
POESIA MULTICOR
Onde fica a essência da verdade?
Qual o gosto de ser brasileiro?
Já não usa mais o tempero da honestidade
Pois o sabor da decepção tomou conta do país inteiro!
No almoço, vende-se o arroz com feijão
Pra ter o que comer no jantar
Às vezes o pobre não tem nenhum pedaço de pão
Sem café, só coragem, sai cedo pra trabalhar
Mais vale o poder, do que a comida na panela do cidadão
Se pimenta no olho alheio, é refrescante
A falta de alimento para uma nação
É no mínimo, marca da fome e revoltante!
O valor da dignidade é menor que preço de bananas!
Muito menos se compara, ao caviar dos “bacanas”!
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