Coração de poeta
Tantos queixumes
De tolos costumes
No tropeço do caminho
O sinto!
Realmente o que sinto
É está dor dilacerante
Pelo instante,
Da mão estendida que tapeia a fome
Do estômago da fome agonizante!
Desta gente ...
Diante de meu olhar
Pelas calçadas
Desta Cidade Metrópole
Deus por favor acolhe
Aquele
Que explode
Meu pranto
Destas lágrimas que neste instante
Inunda meu rosto.