A efemeridade da vida
Quando viemos para este plano
Nós nada trouxemos para terra
E daqui nada levamos a não ser
As nossas experiências e sonhos
Em que todos nós tanto sonhamos
Como aprender a amar e ser digno
Deste amor que flui em nosso tal ser
Sendo a missão mais difícil a cumprir
Porque é preciso empreender muito
Para lutar contra o mal do tal orgulho
E do egoísmo que existe em cada um
Se materializando de forma vaidosa
Porém é exatamente assim que o ser
Entra numa categoria bastante cruel
De um individualismo tão prepotente
Enfim é nisto que consiste toda ilusão
Do ser humano que acredita que possui
Mais valor do que o outro; tudo porque,
Se julga melhor do que todas as pessoas
Todavia esta sua ilusão não é tão perene
Como ele acreditava que poderia ter sido
Pois quando ele ficou doente e fragilizado
É que ele percebeu como a vida é tão frágil
E bens materiais não são mais importantes
Do que o amor entre pessoas que se amam
E que a ética, a espiritualidade, a fé, é mais
Valiosa que qualquer tipo de bem material!
Enfim, este ser só percebeu isto muito tarde.