A efemeridade da vida

Quando viemos para este plano

Nós nada trouxemos para terra

E daqui nada levamos a não ser

As nossas experiências e sonhos

Em que todos nós tanto sonhamos

Como aprender a amar e ser digno

Deste amor que flui em nosso tal ser

Sendo a missão mais difícil a cumprir

Porque é preciso empreender muito

Para lutar contra o mal do tal orgulho

E do egoísmo que existe em cada um

Se materializando de forma vaidosa

Porém é exatamente assim que o ser

Entra numa categoria bastante cruel

De um individualismo tão prepotente

Enfim é nisto que consiste toda ilusão

Do ser humano que acredita que possui

Mais valor do que o outro; tudo porque,

Se julga melhor do que todas as pessoas

Todavia esta sua ilusão não é tão perene

Como ele acreditava que poderia ter sido

Pois quando ele ficou doente e fragilizado

É que ele percebeu como a vida é tão frágil

E bens materiais não são mais importantes

Do que o amor entre pessoas que se amam

E que a ética, a espiritualidade, a fé, é mais

Valiosa que qualquer tipo de bem material!

Enfim, este ser só percebeu isto muito tarde.

Déboro Melo
Enviado por Déboro Melo em 22/10/2022
Reeditado em 22/10/2022
Código do texto: T7633443
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