Decanto

Decanto

Eu vi inúmeras dimensões do oculto

Dons que eu deixei adormecer em paz

Ouvi línguas estranhas reverberando

Sensações de estremecer o espírito

O mundo jaz lentamente do maligno

E aqui temos dançado na escuridão

Enquanto tudo o que se vê despedaça

Como o amor de muitos que esfriará

Sigo tal fluxo e nada mais me importa

Apesar de viver no mundo dos homens

Também há demônios na minha porta

Uma peleja atemporal e sem equilíbrio

Eu decanto o Divino à quem descendo

E exulto sua soberania sobre o maligno

Logo toda arma do mal será quebrada

Não podendo resistir Seu sobrenatural

Eu vi inúmeros anjos, seus principados

Subindo e descendo em tantas regiões

A Eternidade venceu toda condenação

E oferece luz para quem quer ser livre.

Victor Cunha

Victor Cunha
Enviado por Victor Cunha em 25/07/2022
Código do texto: T7567680
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