Samsara
Enclausure-se nas matas fechadas
Sinta o éter dos espíritos perdidos
Trancafiados pelos carmas passados
Rudimentar a primazia da vida
Liberte-se das amarras da mente
Esqueça o fugaz desejo a queimar
Não deixe a chama matar as folhas
Seja permanente na sabedoria
Não ignore a ignorância das coisas
Muito menos odeie quem é melhor
Cada um sabe o caminho a seguir
Mas na mata de outrem o coração aberto
Mata aberta, mas corpo fechado
Só há este árduo caminho
Talvez reencarnemos como a terra
Soterrada pelas falhas do homem
Enquanto não ocorrer, não fuja de si
Cace sua missão e mate sua própria fera