Manto, Maria
Manto, Maria
Envolto em Teu manto, Maria
Sinto o calor das memórias afetivas
Depois das preces e tantas lágrimas
Seguro vou nas Tuas doces palavras
Envolto em Teu manto, Maria
O que parte do Teu divino me ilumina
E acalenta meu coração cheio de ânsia
O Teu nome reforça a minha esperança
Maria, teu filho confessa sob o manto
Que minha saudade não tem tamanho
Tento ver cores neste mundo estranho
Até eu cumprir minha liça nesse plano
Ainda medonho com tantas incertezas
Dou asas a minha natureza, quero voar
E um dia, outra vez hei de estar contigo
Por que o “para sempre” enfim existirá
Victor Cunha