Olhos de Diabo

Oh, olhos de Diabo

Que ao mal salienta

Com a virtude não se contenta

Esta sempre a procurar

Mísero erro pra acusar

E fazer ente do passado

Não mais que um escravo.

Oh, olhos cheios de trevas

Levanta-se e reconheça

quão grande é tua escuridão

Pegue tua candeia, abasteça

Com benevolência e compaixão

Deixa no passado o culpado

E perdoe do presente, a ignorância,

Não permita que tua intolerância

Te faça juiz de ninguém

Quiça levar-te a status de algoz

Ouça de Deus, a voz

E exerça sempre o bem.