Não vou psicografar detalhes

Mas os amaranhados dessa pandemia

Que assola o mundo,

Num âmbito profundo,

Num âmbito ambiental, econômico, social.

As pessoas andavam muito de cabeça baixa,

Observando apenas fakes ou verídicas informações

Na palma da mão.

Não escutavam mais o próprio irmão.

Tudo era a base de um celular.

E, agora, sim precisam dele,

Mas, para ou se despedirem de entes queridos hospitalizados,

Ou por aprender com uma nova maneira síncrona o abcdário.

O momento todos pararam.

Se voluntariaram.

Mas, teve quem duvidasse.

A medida de combate era a união,

Mas, mesmo assim,

Criou-se o pandemônio,

A desunião e desrespeito de classes,

O comunismo, se sentindo capitalismo selvagem, obtendo lucros.

O mais inlógico do mesmo lugar que veio a doença,

Obteve-se a cura.

E, a procura de tantos países  ricos 

A quererem a cura,  não para o povo, 

Mas, para si próprio.

Nos faz lembrar da cinedramaturgia (2012),

Onde só os ricos sabiam onde se abrigarem,

Pois compraram por milhões aquilo.

E, o que no mundo está acontecendo.

Hoje não se tem mais regimes expostos antigamente pelos historiadores,

Hoje o poder é o lucro,

E os pobres nas regiões mais longíquas estão a padecer por exploração de todos os tipos,

E o rico nem aí para tudo isso.

Disseram que era uma tal de gripezinha:

Gripezinha não vitima milhares de pessoas de uma forma como foi no Brasil e nos Estados Unidos.

Sem contar o desrespeito jovial que pratica festas,

Aglomeram de forma mortal,

Para isso, quando tinha oportunidades não estudaram.

Hoje, o estudo está difícil ao professor,

Que gasta o que ganha para transformar sua casa num estúdio,

E o aluno, que antes da pandemia, 

Tinha seus celulares potentes para irritar na aula o professor,

E agora, meu Senhor, dependem de chips, e dinheiro do governo,

Vivendo como parasitas.

O mais importante agora é reeducar o mundo.

É poder refletir, e não deixarem pessoas mais idosas, 

Morrerem por solidão, 

E pelo fascismo que atordoa aos políticos que temos,

Muitos cientistas tentando descobrir a cura,

Se infectaram, morreram e não são chamados de heróis,

Muitos nem sequer conhecem seus nomes, ou sabem por que deram suas vidas.

A estrada para a cura ainda é longa,

Mas, temos que pensar que guerras mundiais, duraram 4 anos,

Ou mais, e essa guerra Z, contra um ser chamado corona vírus,

É uma guerra, 

E ainda está longe de acabar pois tem humanos que querem lucrar em cima de vítimas mortas,

Que sufocaram com a própria respiração,

Que perderam por oxigenação artificial,

Não só em Manaus,

Mas em tantos outros lugares que não saiu nos comentários,

Mas fazem de tudo uma guerra política, 

A pior que o ser humano é vítima já viu.

E, a Natureza,

Ainda precisa de ajuda,

Não só o Homem faz parte dessa Natureza, 

Mas toda CRIAÇÃO DE DEUS.

Viva com amor,

E se transforme,

A Cura está em você!!!

 

Manuscrita por inspiração em 28 de fevereiro de 2021.

 

Reescrevendo hoje aqui para o site, percebi que por ironia a mensagem já dizia de minha Mãezinha, e sobre a covid 19.

Devemos saber que ainda não é hora de abrirmos tudo, e deixarmos os protocolos de lado.

Temos que ter fé e crê em Deus, e em nós mesmos.

Devemos não agredir mais a Mãe Natureza.

In memoriam a todas as vítimas da covid, em especial a senhora Deonilde de Jesus G Mendes ( 26/05/1937 - 10/09/2021), minha Mãe.

São Paulo, 19 de outubro de 2021.

Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 19/10/2021
Código do texto: T7367146
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