Às vezes deixamos de agradecer nosso viver,
Vem o Pai com seu dedinho,
E, nos faz derrubar, ajoelhar perante Ele,
Mesmo a um passo de nosso trabalho.
E, com isso nos provar.
O que Ele quer,
Que mesmo nas horas amargas,
Difíceis, aumentemos nossa Fé.
Foi assim que me senti em treze de outubro (2021),
Indo, aliás chegando quase ao trabalho,
Não tem explicação lógica por que cai.
Mas, enfim, estou aqui para contar a história,
Ficará na minha memória,
O deserto da rua,
E, de repente, um anjo para me levantar.
Talvez, o próprio DEUS,
Veio me ajudar.
E, agora, vou lembrar de sempre ajoelhar,
E, ao invés de pedi,
Vou mais agradecer,
Até mesmo, quem eu tenha que perder em matéria,
Para fazer história no céu,
E, ficar em memória na grafia do papel.
Assim, agradecer desde esse dia,
A poesia da dor, do hematoma,
Da forma que cai,
E, ofertar esta poesia
Em oração ao meu Senhor da Vida: Jeová.
Manuscrita em 17 10 2021, e transcrita para esse site, relato poético do que realmente me aconteceu em 13/10/2021, por volta das 15h, indo trabalhar depois de uma sessão de acupuntura no AMA Vila Constância. Grata, meu Senhor.
SP 17 10 2021.
Teka Castro