AH SENHOR!
Ah SENHOR, o nosso mundo sofre de solidão
Pessoas perdendo tempo em competição
Querendo ser mais do que o outro irmão
Achando que TU vais aprovar tanta desunião
Ah SENHOR, por que tanta amargura?
Irmãos se perdendo na vaidade da própria procura
Achando que vão ali por si mesmos achar a cura
Para o seu mal que há muito os tortura
Ah SENHOR, perdoa-me por tanta insensatez
De muitas vezes ter me perdido na minha altivez
Mal percebendo da minha alma a nudez
E dos meus ouvidos, o silêncio e a surdez
Ah SENHOR, quisera eu poder a tua voz ouvir
E o pecado fazer os meus olhos repelir
E quando eu estiver quase a sucumbir
Possa a tua mão a minha acudir
Ah SENHOR, perdoa-me por tanta maldade
E quando em minha alma faltar a bondade
Tu possas mostrar-me onde foi parar a humildade
Que esperavas de mim, mas que agora se evade
SENHOR, prometo a ti, então, que serei um guardião
Do amor e da bondade para o meu irmão
Especialmente quando ele me pedir o pão
Possas TU abrir para ele o meu coração!
Ah SENHOR, o nosso mundo sofre de solidão
Pessoas perdendo tempo em competição
Querendo ser mais do que o outro irmão
Achando que TU vais aprovar tanta desunião
Ah SENHOR, por que tanta amargura?
Irmãos se perdendo na vaidade da própria procura
Achando que vão ali por si mesmos achar a cura
Para o seu mal que há muito os tortura
Ah SENHOR, perdoa-me por tanta insensatez
De muitas vezes ter me perdido na minha altivez
Mal percebendo da minha alma a nudez
E dos meus ouvidos, o silêncio e a surdez
Ah SENHOR, quisera eu poder a tua voz ouvir
E o pecado fazer os meus olhos repelir
E quando eu estiver quase a sucumbir
Possa a tua mão a minha acudir
Ah SENHOR, perdoa-me por tanta maldade
E quando em minha alma faltar a bondade
Tu possas mostrar-me onde foi parar a humildade
Que esperavas de mim, mas que agora se evade
SENHOR, prometo a ti, então, que serei um guardião
Do amor e da bondade para o meu irmão
Especialmente quando ele me pedir o pão
Possas TU abrir para ele o meu coração!