Oráculo

Oráculo

Na tremura das minha mãos, minha prece

Me apresso que o tempo não será em vão

E que não fique neste vão minhas palavras

Que nem falo, mas reproduzem no coração

Oráculo esquadrinhe os passos desta lida

No fim dessa jornada anseio meus lauréis

Na aurea entrada para o triunfar do Eterno

E a eternidade supera os confins do finito

Victor Cunha

@_viccunha

Victor Cunha
Enviado por Victor Cunha em 24/05/2021
Código do texto: T7262827
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