O Babalaô do arco-íris
No arco-íris, Oxumaré viaja sobre a terra.
Com a agilidade e a destreza de uma cobra.
Nos seus caminhos a felicidade faz manobra.
E envolto a Ewa ele a protege e nunca erra.
Como um ser andrógino é duplo e imparcial.
Na sua essência traz o oposto e ambiguidade.
Com sua assistência da à vida a integridade.
E aos ciclos da terra a renovação tão natural.
É o orixá que rege o universo em mutações.
Sem os membros como um réptil serpenteia.
E, como tal, não se apega às tolas emoções.
De rejeitado se tornou um deus sobrevivente.
Um Babalaô que sobre os campos só semeia.
A riqueza e o amor a toda alma descontente.
Adriribeiro/@adri.poesias
Com a agilidade e a destreza de uma cobra.
Nos seus caminhos a felicidade faz manobra.
E envolto a Ewa ele a protege e nunca erra.
Como um ser andrógino é duplo e imparcial.
Na sua essência traz o oposto e ambiguidade.
Com sua assistência da à vida a integridade.
E aos ciclos da terra a renovação tão natural.
É o orixá que rege o universo em mutações.
Sem os membros como um réptil serpenteia.
E, como tal, não se apega às tolas emoções.
De rejeitado se tornou um deus sobrevivente.
Um Babalaô que sobre os campos só semeia.
A riqueza e o amor a toda alma descontente.
Adriribeiro/@adri.poesias