C O R E S
O verde me lembra que gente sou.
O azul me inspira a sublimidade dos céus
E me embalo nas existências das duas
Porque, além de ser gente, é, também, bom ser anjo
E esperar a derradeira hora
Para ultrapassar o azul celeste!
Teresina, 15 de janeiro de 2007.
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Francisca Miriam Aires Fernandes, em "Safra Poética", 1ª edição, CBJE, Rio de Janeiro, 2020 (Página 51).
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