Cabe a mim somente
 
A ternura de levar Vida a quem não tem
Esperança aos aflitos
Todos ouvem os gritos,
Mas, fingem-se de surdos.
A dor é banal,
Uma guerra mundial de larga escala.
De repente, se desapareceu todas as outras doenças, 
E, o ser humano, 
Se curva diante a mim.
Sim. Um vírus maior que um átomo,
O fato que se curvam.
Já que se esqueceram desses anos todos curvarem-se a Deus.
E, sem contar os assassinatos feitos,
Às obras do Criador.
E, hoje cabe a mim decidir,
Quem viverá ou partirá.
Deus me deu esse poder,
E, você se acha superior a tudo,
Se acha rei nesse mundo,
Mas, não!
Olhe os lírios do campo,
Olhe as árvores centenárias,
Observe os animais,
Sejam construtores como abelhas e formigas.
Vocês homens que matam a si próprio,
Por ganância,
Hoje se deparam mesmo sem solução,
E, depois da pequena recuperação
Agradecem aos médicos e enfermeiros,
Mas, Deus quis que ficasse bem,
Para DELE lembrar também.
 
São Paulo, 31 de julho de 2020. 
Poesia manuscrito.
Teka Castro
 
Ofereço ao Pastor Antônio Júnior, Professor de Química Fábio Souza, Padre Marcelo Rossi, Papa Francisco, Carlos Carmelo O Pudles, Adilson Mikami, aos enfermeiros: Luiz Riveiro, meu sobrinho, a amiga Fabiana de Jesus, in memoriam de todos que foram vitimados pelo cornovírus, esse ano de 2020.
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 01/08/2020
Código do texto: T7023299
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