1917

1917

Senti raiva do ferreiro q confeccionou o fuzil e confessei me por inteiro ao capelão de asas.

Tu, inimigo que ficastes calado, acrescido de mágoa sorriu me.

Ele regou a alma com o nosso pranto a noite, que escondido entre a os galhos secos de uma árvore ouviu os vossos gritos.

Eles pela manhã viram o brilho das granadas que explodiram na trincheira .

Eu sabia que era meu dia e

bem cedo tu vistes me sob a relva estirado.R.p

Crisol e Ricardo portero
Enviado por Crisol em 18/04/2020
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