Será tão somente a tecnologia que faz com que muitos jovens de hoje em dia, se sujeitem a eliminar seus progenitores?
Será a mídia televisiva, que propaga que um conjunto de estúpidos fiquem enjaulados numa casa para ganhar uma verba grandiosa falando asneiras o dia todo?
Será a falta de postura de alguns, em minoria, colegas de trabalho que abusam de outro ser, a autoridade verdadeira?
Será a falta de caráter dos pais de hoje em dia, alegando os próprios deveres: à escola, à igreja, e se isentando dos deveres familiares a serem compridos?
Será a falta de informação, que faz tantas crianças e jovens aderirem drogas ilícitas, se prostituirem em festas, e ainda exibirem armas?
De repente, tendo absorver as mudanças mudanas, e vejo tanta falta de valor, tanta falta de amor verdadeiramente ao próximo, tanto exibicionismos de imagens mascaradas que nada dizem, que nada fazem, e ainda dizem que têm todos os direitos possíveis.
O que nós pais de uma geração vamos fazer?
Assim, como qualquer outro pai e mãe, tenho meu conflito de gerações com meus filhos de 21, 18 e 16 anos, mas posso melhorar, dialogar mais, pois vejo muito, eles absorvidos em suas redes sociais, e em seus jogos tecnológicos, que quando me deparo com o diálogo, é mais um monólogo meu, e bocas e caretas dos filhos, parecem que querem escutar mais mais jovens, que não veem o mundo como eu vejo, não veem as mudanças, as inversões com tanta clareza. Será que estou na época certa? Será que realmente sou uma digna de citar as verdades, ou melhor, as verdades que que minha mãe me ensinou?
Ah. Essas inversões de valores que vivenciamos, tortura-me a mente, e a única coisa que gostaria de deixar para meus filhos, que leiam muito, e venham estudar, pesquisar, procurar entender o próximo, as Escrituras, os Mandamentos, saber confiar mais em quem muitas vezes dá puxão de orelha, do que quem deixa fazer tudo que se quer.
Assim, peço eu respeito podemos ter por todos, mas indiferente das coisas mudanas, não preciso aceitar a tudo.
Téka Castro
São Paulo, 18 de fevereiro de 2020.
10h e 57 minutos
Será a mídia televisiva, que propaga que um conjunto de estúpidos fiquem enjaulados numa casa para ganhar uma verba grandiosa falando asneiras o dia todo?
Será a falta de postura de alguns, em minoria, colegas de trabalho que abusam de outro ser, a autoridade verdadeira?
Será a falta de caráter dos pais de hoje em dia, alegando os próprios deveres: à escola, à igreja, e se isentando dos deveres familiares a serem compridos?
Será a falta de informação, que faz tantas crianças e jovens aderirem drogas ilícitas, se prostituirem em festas, e ainda exibirem armas?
De repente, tendo absorver as mudanças mudanas, e vejo tanta falta de valor, tanta falta de amor verdadeiramente ao próximo, tanto exibicionismos de imagens mascaradas que nada dizem, que nada fazem, e ainda dizem que têm todos os direitos possíveis.
O que nós pais de uma geração vamos fazer?
Assim, como qualquer outro pai e mãe, tenho meu conflito de gerações com meus filhos de 21, 18 e 16 anos, mas posso melhorar, dialogar mais, pois vejo muito, eles absorvidos em suas redes sociais, e em seus jogos tecnológicos, que quando me deparo com o diálogo, é mais um monólogo meu, e bocas e caretas dos filhos, parecem que querem escutar mais mais jovens, que não veem o mundo como eu vejo, não veem as mudanças, as inversões com tanta clareza. Será que estou na época certa? Será que realmente sou uma digna de citar as verdades, ou melhor, as verdades que que minha mãe me ensinou?
Ah. Essas inversões de valores que vivenciamos, tortura-me a mente, e a única coisa que gostaria de deixar para meus filhos, que leiam muito, e venham estudar, pesquisar, procurar entender o próximo, as Escrituras, os Mandamentos, saber confiar mais em quem muitas vezes dá puxão de orelha, do que quem deixa fazer tudo que se quer.
Assim, peço eu respeito podemos ter por todos, mas indiferente das coisas mudanas, não preciso aceitar a tudo.
Téka Castro
São Paulo, 18 de fevereiro de 2020.
10h e 57 minutos