O ANJO DA SACADA AMARELA
Feito favo de pluma leve,
pousa suave contíguo no beiral da sacada amarela,
um anjo arcanjo em veste sacrossântica de ave.
Ao que se vira e me olha, canta-me a sorrir!
E à toa em tom sibilar de alta frequência, diz que me ama e chora.
Como um flash,
em um duodécimo de segundo,
sem me dar tempo de que à tempo o impeça,
implore... a rogue...
Sobe leve voa rumo a Deus virando nuvem.
Ao passo que de solilóquio sucumbo na solitude sem tapete que me falta aos pés desmorono em lágrimas.
Ave Maria cheia de graça.
Quanta falta me fazes!
SERRAOMANOEL - SLZ/MA - R. VALE - 12.05.2006.
Feito favo de pluma leve,
pousa suave contíguo no beiral da sacada amarela,
um anjo arcanjo em veste sacrossântica de ave.
Ao que se vira e me olha, canta-me a sorrir!
E à toa em tom sibilar de alta frequência, diz que me ama e chora.
Como um flash,
em um duodécimo de segundo,
sem me dar tempo de que à tempo o impeça,
implore... a rogue...
Sobe leve voa rumo a Deus virando nuvem.
Ao passo que de solilóquio sucumbo na solitude sem tapete que me falta aos pés desmorono em lágrimas.
Ave Maria cheia de graça.
Quanta falta me fazes!
SERRAOMANOEL - SLZ/MA - R. VALE - 12.05.2006.