Espiritualidade
Na verdade não há tempo, hora, idade.
Mas, não se pode buscar por brincadeiras.
Na realidade entre os Céus e a Terra,
Há uma vastidão de mistérios.
Tudo que passamos tem uma certeza,
A Natureza de cada um é um ato de amor maior.
Seguir os grandes mestres,
Jejuar, não precisa ser de alimentos,
Mas, de coisas que nos envolve a todo tempo.
Não sou do Candomblé, Umbanda, Kardec,
Nem tampouco sou Católica,
Minha espiritualidade incerta,
Se constrói na verdade da Vida.
Na Criação Divina,
Na educação que meus pais me deram.
Sou talvez alguém que nas palavras mesmo amargas,
Traduz mensagens
Vindas do subconsciente? Vindas de Inspirações?
Não sei.
Sou sei que a espiritualidade
Não pode ter energias negativas,
E, valorizar a Vida.
Iemanjá, Rainha do mar, não necessita de oferendas que acabam com os seres aquáticos,
Uma rosa ao mar (agradecendo a Vida).
E, nas esquinas, trevos, cemitérios, lembrar que se coloca muitas coisas,
Acabam atraindo seres vivos, que são transmissores de doenças.
Sei da crença de cada um.
Mas, faça a oração. Oferenda como a de Caim e Abel, seriam mais valiosas do que vemos hoje, lembrando que podemos ofertar frutas , um novilho para aqueles que estão em orfanatos ou asílios.
A vida é algo que deve ser inspirador e viver a espiritualidade é um dom.
Madre Teresa de Calcutá, Irmã Dulce, Ghandi, e tantos outros viveram com elegância a paciência e o Amor ao próximo. Hoje queremos frutos, riquezas e incertezas.
Quem vive da espiritualidade deve agradecer, e entender que os espíritos não necessitam de grana, e sim orações.
Vamos então, bendizer e agradecer aos irmãos: Sol, Lua, Estrelas, Lobo, Coelho, e outros, sejamos franciscanos, e façamos da espiritualidade um ensinamento a todos nós.
Haja paz e bem a todos que aqui este relato leem.
Manuscrita em 26/12/2019.
Hoje transcrita para esse site.
Ofereço a meu querido mestre: Carlos Carmello Osório Pudles, ao amigo virtual Pai Guimarães, ao meu querido genro Christian Santos, a Rosa Chaves, In memorian Frei Albino Aresi, ao Padre
John Raju Nerella, a Padre Marcelo Rossi, e também in memoriam a Tia Eunice, a Pastora Vera Lúcia Pinto, a Pastora Terezinha ( que conheci muitos anos atrás), aos estudiosos que estudam a espiritualidade das pessoas, e aos meus leitores de todas as crenças.
Paz e bem.
São Paulo, 31 de dezembro de 2019.
Tereza Cristina Gonçalves Mendes Castro.
Na verdade não há tempo, hora, idade.
Mas, não se pode buscar por brincadeiras.
Na realidade entre os Céus e a Terra,
Há uma vastidão de mistérios.
Tudo que passamos tem uma certeza,
A Natureza de cada um é um ato de amor maior.
Seguir os grandes mestres,
Jejuar, não precisa ser de alimentos,
Mas, de coisas que nos envolve a todo tempo.
Não sou do Candomblé, Umbanda, Kardec,
Nem tampouco sou Católica,
Minha espiritualidade incerta,
Se constrói na verdade da Vida.
Na Criação Divina,
Na educação que meus pais me deram.
Sou talvez alguém que nas palavras mesmo amargas,
Traduz mensagens
Vindas do subconsciente? Vindas de Inspirações?
Não sei.
Sou sei que a espiritualidade
Não pode ter energias negativas,
E, valorizar a Vida.
Iemanjá, Rainha do mar, não necessita de oferendas que acabam com os seres aquáticos,
Uma rosa ao mar (agradecendo a Vida).
E, nas esquinas, trevos, cemitérios, lembrar que se coloca muitas coisas,
Acabam atraindo seres vivos, que são transmissores de doenças.
Sei da crença de cada um.
Mas, faça a oração. Oferenda como a de Caim e Abel, seriam mais valiosas do que vemos hoje, lembrando que podemos ofertar frutas , um novilho para aqueles que estão em orfanatos ou asílios.
A vida é algo que deve ser inspirador e viver a espiritualidade é um dom.
Madre Teresa de Calcutá, Irmã Dulce, Ghandi, e tantos outros viveram com elegância a paciência e o Amor ao próximo. Hoje queremos frutos, riquezas e incertezas.
Quem vive da espiritualidade deve agradecer, e entender que os espíritos não necessitam de grana, e sim orações.
Vamos então, bendizer e agradecer aos irmãos: Sol, Lua, Estrelas, Lobo, Coelho, e outros, sejamos franciscanos, e façamos da espiritualidade um ensinamento a todos nós.
Haja paz e bem a todos que aqui este relato leem.
Manuscrita em 26/12/2019.
Hoje transcrita para esse site.
Ofereço a meu querido mestre: Carlos Carmello Osório Pudles, ao amigo virtual Pai Guimarães, ao meu querido genro Christian Santos, a Rosa Chaves, In memorian Frei Albino Aresi, ao Padre
John Raju Nerella, a Padre Marcelo Rossi, e também in memoriam a Tia Eunice, a Pastora Vera Lúcia Pinto, a Pastora Terezinha ( que conheci muitos anos atrás), aos estudiosos que estudam a espiritualidade das pessoas, e aos meus leitores de todas as crenças.
Paz e bem.
São Paulo, 31 de dezembro de 2019.
Tereza Cristina Gonçalves Mendes Castro.