LOUCO
No limbo do inconsciente a raiz do ego tem seu centro
Minto, omito, evito, desisto e traio meu tempo
Clamo a Deusa sem nome, a Jah, Oxalá, Jeová, Maomé
São tantos os nomes...
Tão pouca é minha fé.
As marcas são claras deve ser meu karma passar por aqui
Matar os meus medos
Perdoar os meus erros
E não desistir
Ouvir mais
Falar menos
Doar mais
E ter pouco
Esperando ansioso
Pois em terra de cegos
Quem tem olhos é louco!