O livro dos Espíritos
No bairro da Ópera em Paris, nasce com encadernação luminar, o livro ditado pelos espiritos: um presente de Deus plasmado numa edição estrelar.
O Consolador prometido, filho da ciência e do Amor....assiste no palco o fim do iluminismo encerrando o primeiro ato.
O cenário fertilizado pela razão deu margens ao positivismo
de Auguste Comte
concebendo por princípio a ardem direcionando as relações sociais.
O segundo ato embalado pela filosofia, um conceito novo de ética nascia: Criador e criatura, interligados por um fio tênue angelical.
O mundo se surpreende com a possibilidade de uma Comunicação insubistancial...
fascinante, entre o mundo visível e o mundo espiritual. Hippólite Leon Denizar Rivail, Com um olhar investigativo, descobre que as mesas giravam de forma inteligente: em equilíbrio. Era o fim das sombras, o fim da escuridão.
O terceiro ato: as cortinas se abrem. O véu é retirado. As vozes dos Espíritos se apresentam e falam: -A verdade precisava ser dita! Os refletores se expandem de forma científica, filosofica e moral. Era a Doutrina Espírita. Uma árvore frondosa com raízes profundas na psicologia astral.
Um olhar novo para a vida , um conceito amadurecido que o livro dos espíritos, um diamante estrelar, inaugura de forma plural, uma linha para um novo horizonte, Um pensar vertical.
A cada pergunta uma resposta. Estremecia as torres do Cristianismo oportunista. Alan Kardec descrucifica Jesus
Certificando a professia
Que ele o Messias iria nos acompanhar.
Agradecidos nós te rogamos louvou por ter materializado o amor, encadernado o amor repaginado, o amor constelar.
Muito obrigado Senhor por ter nos tirado da escuridão. Muito obrigado pelas mãos que magnetizadas escreveram este livro
canção.
Muito obrigado ao Espírito da verdade pelo Consolador.
Muito obrigado senhor.