Estou aqui e agora
Num resgate que sei ainda tenho muito a concluir.
Bem sei não é fácil,
É como se no espelho da vida,
Eu voltasse a me encarar.
Algo difícil de se ver.
Algo, que nos transforma.
A decepção de ter que encarar a si próprio,
E,na passagem da idade,
No corpo físico envelhecendo,
A mentalidade, se volta ao lado infanil.
Obscuramente vejo vultos,
Pessoas a minha frente, que já duelei antes.
E, agora novamente.
Acredito que o resgate não seja só meu.
Temo ir além dos muros.
Num futuro inseguro,
Numa alma negra,
Que renega a própria existência.
A paciência de outrora infantilizada,
Se perdeu em algum ponto.
Hoje reencontro-me no espelho da vida,
Com os olhos marejados de dor,
Com a alma cheia de dissabor,
E,eu acumulando ainda mais...
Ainda terei que retornar à vida,
A saída é de mostrar a todos
Que não somos perfeitos, não.
Somos materialmente compostos dos mesmos átomos,
E,n'alma etérea a divindade de Deus.
Somos irmãos,
Mas, agimos com egoísmos,
Egocentrismos.
E,nossa vida se encontra nessa escola terrena.
Todos somos culpados.
Todos temos que aprender a conviver.
E,num ambiente melhor,
Sem essa de poder,
Mas de união.
De passividade, cooperação.
De respeonsabilidade.
Pois, ainda somos fedelhos,
Nessa escola de aprendizagem.
E, temos que buscar a Luz,
E, ensinar com exemplos outros que nos seguem.
Somos todos seres da mesma Energia da Criação,
Então,por que nos desfazemos,
Ou achamos que somos uns melhores que outros?
Teka Castro.
Poesia inspirada. Mesmo com dificuldade visual no olho esquerdo.
Dia frio em São Paulo.
9:28h. SP 5/9/2018.
Num resgate que sei ainda tenho muito a concluir.
Bem sei não é fácil,
É como se no espelho da vida,
Eu voltasse a me encarar.
Algo difícil de se ver.
Algo, que nos transforma.
A decepção de ter que encarar a si próprio,
E,na passagem da idade,
No corpo físico envelhecendo,
A mentalidade, se volta ao lado infanil.
Obscuramente vejo vultos,
Pessoas a minha frente, que já duelei antes.
E, agora novamente.
Acredito que o resgate não seja só meu.
Temo ir além dos muros.
Num futuro inseguro,
Numa alma negra,
Que renega a própria existência.
A paciência de outrora infantilizada,
Se perdeu em algum ponto.
Hoje reencontro-me no espelho da vida,
Com os olhos marejados de dor,
Com a alma cheia de dissabor,
E,eu acumulando ainda mais...
Ainda terei que retornar à vida,
A saída é de mostrar a todos
Que não somos perfeitos, não.
Somos materialmente compostos dos mesmos átomos,
E,n'alma etérea a divindade de Deus.
Somos irmãos,
Mas, agimos com egoísmos,
Egocentrismos.
E,nossa vida se encontra nessa escola terrena.
Todos somos culpados.
Todos temos que aprender a conviver.
E,num ambiente melhor,
Sem essa de poder,
Mas de união.
De passividade, cooperação.
De respeonsabilidade.
Pois, ainda somos fedelhos,
Nessa escola de aprendizagem.
E, temos que buscar a Luz,
E, ensinar com exemplos outros que nos seguem.
Somos todos seres da mesma Energia da Criação,
Então,por que nos desfazemos,
Ou achamos que somos uns melhores que outros?
Teka Castro.
Poesia inspirada. Mesmo com dificuldade visual no olho esquerdo.
Dia frio em São Paulo.
9:28h. SP 5/9/2018.