Deixo a mão mais leve
E,escrevo o que observo
A vida sem dádivas
Mal agrdecimento ao Criador.
O amor se rebuscou em matéria
Não é mais algo que a Vida leve a sério
Valores imorais se deram por completo
De verdade, o Planeta, se transformando em deserto.
O medo está nas ações humanas.
A visão que o mais forte sobreviva.
Igrejas se enchendo de ouro
Mas, o Tesouro Maior,oculto.
Não se presta nenhum culto!
O tempo jaz! E a Vida traz profecias
É tempo de viver
Nostradamus já dizia.
Mas,vou além, profetas judaícos
Já revelaram o fim.
E, então,você aí se enchendo de orgulho.
Te asseguro nada vale a pena
Se tua alma é tão pequena,mesqinha.(Fernando Pessoa)
A vida eterna se aproxima
E, Deus em breve mandará anjos
Embora o tempo não é o nosso contínuo.
Descontinuidade temporal
E, o homem se faz medíocre
Se tornando escravo de suas ações
O Homem brinca com emoções
E, se torna criador ao se impor em Leis Naturais.
São coisas bestiais.
E, eu apenas observo na leveza de minhas mãos.



Manuscrita em 13 de julho de 2018.
Ofereço aos aniversariantes do mês de julho, e a todos os participantes do Festival de Dança de Joinville( Serviços, bailarinos, professores e outros).
Também ofereço a Banda Roliços Selvagens

São Paulo,13 de julho de 2018.


 
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 15/07/2018
Código do texto: T6390626
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