A PALAVRA DE DEUS
Me encontro,
Atrás de uma árvore, ou encostado num tronco cinzento
Sob um sol forte escaldante, ou na brisa soprada do mar pelo vento
Na torridez do deserto insalubre, ou na geleira estéril sem movimento.
Também,
Na tristeza que se apresentou e ficou, ou na alegria que se achegou como encanto
Na face singela de um popular, ou no semblante imóvel de um santo
Na mais pura candura da infância, ou num adulto prostrado num canto.
Na passagem enfraquecida de um rio, ou na força indolente de uma vazante
No sorriso festeiro que agora te faz companhia, ou na dor que dominou seu semblante
Na realidade cruel de um presente, ou num sonho que vivemos um dia, antes.
Disposto á lhe ouvir,
Numa prece feita de coração á um amigo, ou nos falsos..., que o fizeram sofrer
Nos fortes, que lutam muito, se desiludem e seguem na vida, ou nos fracos que desencorajam e querem tanto morrer
Naqueles que matam a esperança alheia, ou na flor que resiste, teimando viver
Na lembrança dos seus que partiram bem cedo, ou num anjo de Deus que acabou de nascer.
Estou presente,
Em tudo e em todos, trilhei uma estrada longa e sofrida
Sendo ofendido e condenado, da morte sobrevivi e hoje eu vivo ainda
Tive chances de recusar a dor, mesmo assim segui pro fim, pra ser o limiar de uma nova vida.
Sou Eu,
Quem sempre atende á todos os teus pedidos, fui eu quem criou o mundo
Nasci pra ser o cordeiro imolado, a semente do céu jogada neste solo nada fecundo
O Senhor da vida eterna, quem te faz repousar e descansar num sono bem profundo..
Por isso te imploro,
Não poupe esforços, nem cruzes os braços, antes estenda suas mãos
Deixe-me te guiar, te conduzir, espalhe aos seus, minha missão
Viva e só faça o bem, reserve á mim um cantinho em seu coração!
Me encontro,
Atrás de uma árvore, ou encostado num tronco cinzento
Sob um sol forte escaldante, ou na brisa soprada do mar pelo vento
Na torridez do deserto insalubre, ou na geleira estéril sem movimento.
Também,
Na tristeza que se apresentou e ficou, ou na alegria que se achegou como encanto
Na face singela de um popular, ou no semblante imóvel de um santo
Na mais pura candura da infância, ou num adulto prostrado num canto.
Na passagem enfraquecida de um rio, ou na força indolente de uma vazante
No sorriso festeiro que agora te faz companhia, ou na dor que dominou seu semblante
Na realidade cruel de um presente, ou num sonho que vivemos um dia, antes.
Disposto á lhe ouvir,
Numa prece feita de coração á um amigo, ou nos falsos..., que o fizeram sofrer
Nos fortes, que lutam muito, se desiludem e seguem na vida, ou nos fracos que desencorajam e querem tanto morrer
Naqueles que matam a esperança alheia, ou na flor que resiste, teimando viver
Na lembrança dos seus que partiram bem cedo, ou num anjo de Deus que acabou de nascer.
Estou presente,
Em tudo e em todos, trilhei uma estrada longa e sofrida
Sendo ofendido e condenado, da morte sobrevivi e hoje eu vivo ainda
Tive chances de recusar a dor, mesmo assim segui pro fim, pra ser o limiar de uma nova vida.
Sou Eu,
Quem sempre atende á todos os teus pedidos, fui eu quem criou o mundo
Nasci pra ser o cordeiro imolado, a semente do céu jogada neste solo nada fecundo
O Senhor da vida eterna, quem te faz repousar e descansar num sono bem profundo..
Por isso te imploro,
Não poupe esforços, nem cruzes os braços, antes estenda suas mãos
Deixe-me te guiar, te conduzir, espalhe aos seus, minha missão
Viva e só faça o bem, reserve á mim um cantinho em seu coração!