As ondas ainda batem,
sorrateiramente...
Disfarçadas em ondas,
de um bem-querer
Lá no céu a tempestade,
está quase chegando
Serena e bem matreira,
pois vem de mansinho
Ela só quer apanhar
a todos desprevenidos
Pelo caminho
e no regresso aos seus lares...
Um som estridente
abana todas as estruturas
A criança chora
com medo e desconfortável
E um forte clarão de luz
ilumina toda a cidade
A chuva começa
a surgir severa, sem parar
As ruas e os riachos
tudo se alaga, formando
Um mar infinito para quem,
por ali, ainda passa
O frio veio frenético
e cheio de uma raiva contida
Gelando a noite
e os sentimentos dos nobres povos
Em vez de um trovão,
eles escutaram as trombetas
E no meio da escuridão
estavam belos anjos de luz
Abrindo caminhos
para aqueles que ainda tinham fé
E os que não confiaram
no amor Divino e no Pai Celestial
Correram famintos pelas águas turbas
em direção ao maldito mar!
sorrateiramente...
Disfarçadas em ondas,
de um bem-querer
Lá no céu a tempestade,
está quase chegando
Serena e bem matreira,
pois vem de mansinho
Ela só quer apanhar
a todos desprevenidos
Pelo caminho
e no regresso aos seus lares...
Um som estridente
abana todas as estruturas
A criança chora
com medo e desconfortável
E um forte clarão de luz
ilumina toda a cidade
A chuva começa
a surgir severa, sem parar
As ruas e os riachos
tudo se alaga, formando
Um mar infinito para quem,
por ali, ainda passa
O frio veio frenético
e cheio de uma raiva contida
Gelando a noite
e os sentimentos dos nobres povos
Em vez de um trovão,
eles escutaram as trombetas
E no meio da escuridão
estavam belos anjos de luz
Abrindo caminhos
para aqueles que ainda tinham fé
E os que não confiaram
no amor Divino e no Pai Celestial
Correram famintos pelas águas turbas
em direção ao maldito mar!