O SENHOR é o meu rochedo neste mundo de ilusão
andei em meio a discórdia
entrei em covil de cobra
foi importante pra minha historia
foquei no rap e sigo agora rumo a vangloria
escrevi meus poemas sem dedicatória
me vi na linha imaginaria e contraditória
que o poeta se escora pra fazer historia
fluindo a rima, atraindo as mina
quem diria, noite ou dia na brisa
escrevendo poesia
a tempestade passou agora respiro a boa brisa
tava perdido, meio aflito
me sentido apagado e esquisito
agora estou com menos amigos
fuga do estado critico
não ando mais deprimido
transmutando no poder de Cristo
consciência Crística
nesse ano lírico
eu fortifico, testifico, vivifico minha fé
foco, força e garra pra me manter de pé
cada dia uma nova batalha
mas Deus não tarda e nem falha
e quando eu caio, peço iluminação, me recomponho e volto pra caminhada