POESIA DE UM BARDO
A céltica árvore e o seu balanço...
Um perfume de erva fresca no ar...
Me proporcionam celestial descanso,
Repondo energia perdida no desdobrar!!
E as tarefas regeneradoras que não lembro...
A batalha espiritual que não traz dor,
Apenas o coração com punhal encravado,
Faz-me ter ingênua lembrança do labor!!!
Oh meu Deus, ampara-nos em todo trabalho,
De saneamento das nossas vicissitudes,
Que não compreendemos nem por atalho,
O que se passa para transforma-las em virtudes.
Um passado que não recordamos,
Mas há dívidas para acertar,
Talvez em doces eflúvios de ternura,
Consigamos dobrar a dor que causamos por lá.
Perdão Senhor, pelas nossas ofensas,
Assim como perdoamos a quem nos ofendeu...
O véu do esquecimento das nossas indiferenças,
Hoje, mais claro, aguardamos a misericórdia que o Senhor nos prometeu.
E no doce balanço das célticas esperanças,
Onde os bardos se encantam num poetar,
Clareia a vida cheia de mudanças...
Que nos mostra um ângulo novo no despertar.
A céltica árvore e o seu balanço...
Um perfume de erva fresca no ar...
Me proporcionam celestial descanso,
Repondo energia perdida no desdobrar!!
E as tarefas regeneradoras que não lembro...
A batalha espiritual que não traz dor,
Apenas o coração com punhal encravado,
Faz-me ter ingênua lembrança do labor!!!
Oh meu Deus, ampara-nos em todo trabalho,
De saneamento das nossas vicissitudes,
Que não compreendemos nem por atalho,
O que se passa para transforma-las em virtudes.
Um passado que não recordamos,
Mas há dívidas para acertar,
Talvez em doces eflúvios de ternura,
Consigamos dobrar a dor que causamos por lá.
Perdão Senhor, pelas nossas ofensas,
Assim como perdoamos a quem nos ofendeu...
O véu do esquecimento das nossas indiferenças,
Hoje, mais claro, aguardamos a misericórdia que o Senhor nos prometeu.
E no doce balanço das célticas esperanças,
Onde os bardos se encantam num poetar,
Clareia a vida cheia de mudanças...
Que nos mostra um ângulo novo no despertar.