Solfejou.
Eclodindo o tempo em fragmentos
Ó Senhor, esta alma cá pernoita
Sob o entrave d'um ser maligno
Como a sombra d'um rastro escravizado
Exício de âmago tenebroso
Mas, dentro da oração a verdade
E tudo se renova na misericórdia,
Se abre no meu leito adoecido
Pois os anjos, numa bela dança
E deste atino que me solfejou
Escandalizam a vida sucessora
Tornou-me, o seu próprio tino,
Curando, o desatino malsofrido!"
Encontrando a grandeza suprema.