Almíscar da Orquídea.
E no almíscar da orquídea'
Réu, de vida e natureza primitiva
Lardeia o ser pela esperança
A face do espírito menino'
Eterno, com o destino sombrio.
E sobre o véu de alguma desavença
Recolhe de colibri a verdade.
Tem madeixas de pôr alexandrino.
Cá, no pó seco e desnatural
Pois, é arcanjo, entre as ceifeiras'
Desmancha a terra de nuances,
E de redemoinho é pacífico.
Pirando, o esqueleto da morte.
Sob os clamores da Fé diluída.