De repente aqui e agora, o tempo passando lá fora.
O Sol e a Lua, completam seus ciclos, em dias e noites,
E, eu aqui vendo tudo, como na Teoria do Mito das Cavernas.
Fraterna em meus ideiais.
Constituindo minha liberdade.
A melancolia vem alucinando-me e me fazendo ficar só.
O tempo aqui parece persistir em não agir, conforme o dever.
Sou um cristal que se quebra com qualquer coisa,
E, a mágoa persiste em mim.
A ausência de não perdoar-me,
Doar-me e ao mesmo tempo flui pensamentos ruins.
Não queria ser assim,
Mas o tempo me conduziu a isso tudo.
Meus ensinamentos não compreendidos pelos filhos,
Que trilhos seguirão?
Meus ensinamentos seguidos por mim própria,
Será que nada sou?
Componho amor num tempo frágil,
Numa atitude de virtudes inversas.
Não entendo o mundo de hoje que tudo pode...
Frágil sou, e ainda incompreendida.
Talvez seja hora de sair da caverna que aquece e sustenta,
Mas prevalece o medo do mundo lá fora,
A loucura dos que vão contra o Criador.
O banalismo que fizeram d'amor,
E, as cinzas que restaram de mim.
Queria ter mais proteção em meu casulo,
Me sentir com o coração seguro,
E, despertar como Fênix.
Aliás, já sobrevivi em outras vidas,
Mas a do século vinte e um é loucura em demasia.
Queria realmente falar o que vai em minha poesia,
Mas irão tolos me chamar de carola, preconceituosa,
Mas, na realidade, que já vi acontecer,
E, o homem atual, não tem medo do que virá.
A Ira de Deus será parcial, enquanto da Natureza fatal.
Sou um resumo, nesse meu casulo, que me sustenta,
Alimenta com letras e formam frases num texto.
Num complexo chamado eu.
Ofereço aos mestres de História, Geografia, Filosofia, Sociologia, Wiccas, Espiritualistas, e aqueles que buscam a Verdade.
"Jesus lhe respondeu: 'Eu sou o Caminho a Verdade e a Vida: Ninguém vem ao Pai senão por Mim.'" João 14, 6.
http://brasilescola.uol.com.br/filosofia/mito-caverna-platao.htm
O Sol e a Lua, completam seus ciclos, em dias e noites,
E, eu aqui vendo tudo, como na Teoria do Mito das Cavernas.
Fraterna em meus ideiais.
Constituindo minha liberdade.
A melancolia vem alucinando-me e me fazendo ficar só.
O tempo aqui parece persistir em não agir, conforme o dever.
Sou um cristal que se quebra com qualquer coisa,
E, a mágoa persiste em mim.
A ausência de não perdoar-me,
Doar-me e ao mesmo tempo flui pensamentos ruins.
Não queria ser assim,
Mas o tempo me conduziu a isso tudo.
Meus ensinamentos não compreendidos pelos filhos,
Que trilhos seguirão?
Meus ensinamentos seguidos por mim própria,
Será que nada sou?
Componho amor num tempo frágil,
Numa atitude de virtudes inversas.
Não entendo o mundo de hoje que tudo pode...
Frágil sou, e ainda incompreendida.
Talvez seja hora de sair da caverna que aquece e sustenta,
Mas prevalece o medo do mundo lá fora,
A loucura dos que vão contra o Criador.
O banalismo que fizeram d'amor,
E, as cinzas que restaram de mim.
Queria ter mais proteção em meu casulo,
Me sentir com o coração seguro,
E, despertar como Fênix.
Aliás, já sobrevivi em outras vidas,
Mas a do século vinte e um é loucura em demasia.
Queria realmente falar o que vai em minha poesia,
Mas irão tolos me chamar de carola, preconceituosa,
Mas, na realidade, que já vi acontecer,
E, o homem atual, não tem medo do que virá.
A Ira de Deus será parcial, enquanto da Natureza fatal.
Sou um resumo, nesse meu casulo, que me sustenta,
Alimenta com letras e formam frases num texto.
Num complexo chamado eu.
Ofereço aos mestres de História, Geografia, Filosofia, Sociologia, Wiccas, Espiritualistas, e aqueles que buscam a Verdade.
"Jesus lhe respondeu: 'Eu sou o Caminho a Verdade e a Vida: Ninguém vem ao Pai senão por Mim.'" João 14, 6.
http://brasilescola.uol.com.br/filosofia/mito-caverna-platao.htm