CORISCO
Era miúda, nua em pelo,
sem corpo.
Não mais, não menos
alma de pedra boêmia.
Farpas nua da essência,
farpas que choram.
farpa de cupim na lua.
faz-me dentes e permeio o lago,
flerto com o sacramento.
Normas do medo,
loucura nos venenos que andam por ai,
Seus oios me encaram,
se eu não sei ver.
um buum um céu,
um escuro,
aonde entrava, e ninguém via.
O homem veio nu sem aquarela e
um lobo como companhia,
um poeta mergulhado nas águas do Eufrates.
Garras do Tibre entre dois mundos coisas estranhas e sombrias.
CARNEIRO ARTESANAL<br>
1 cano de 30 cent tampado<br>
ligado a um T c redu p bico mang.<br>
q sai p uma vauvula bronze, de retenção c a seta p cima q Liga o T a um joelho q liga a<br>
vauvula de sucção a outra estremidade do T liga a um registro de 3/4.<br>
o carneiro fica ligado a abaixo do poço a um metro.<br>