Roseiras do Candieiro.
No rio da saudade eu sangro'
(E no interior da morte pacífica)
Busco o silêncio da natureza.
"Pois, procuro o solo no repousar"
(E dentre as folhas que estão caídas)
"E nesta dor, vagueio sob a aurora"
¨Deixando-me nascer, para o Senhor¨
(Meu corpo, cospe meu vício madrigal)
*Mas, o espírito santo me absolve*
_Bendizendo a paz, que selou aflita_
Enamorando-me com seu corolário.
_Minha pele, se dobra na imensidão_
*Passando-me há me chamar de destino*
Ovulando nas roseiras do candieiro.