Pedras.
Tornando mel entre as colheitas.
Sobre o penhor entre Deus Vosso.
Neste solo de pedras malditas,
E por toda uma vida aprimorada.
O ventre parindo a inocência,
Oh felicidade, que nos decora'
Apoquentas nosso espírito.
Alimenta o sentimento derradeiro.
Porque tino, tem uma pomba maior'
E diante desta fresta, de esperança?'
Cosendo os laços da vida ambígua.
Resguarde vasto primor compêndio'
Curando corações machucados.
Quando, em teus braços, alvoroçar-nos.