ABSTENÇÃO
Rendeu-se à vida! Rendeu-se a si mesma!
Absteu-se de alimentar mentiras, medos,
Desistiu de procurar AS razões das coisas.
Optou em seguir seus instintos mais simples,
E ser o mais natural possÍvel sem imitações.
Assumiu viver consolidada com a paz interior
E sua figura, desenquadrada do prumo linear,
Ficou indiferente aos julgamentos insidiosos
Dos rudes, dos vis, dos caluniadores atrozes.
Permitiu a felicidade escancarar sua nudez
Entregou-se a um desígnio superior aos seus,
Entrou inteira nos planos de Deus, de vez!
Rendeu-se à vida! Rendeu-se a si mesma!
Absteu-se de alimentar mentiras, medos,
Desistiu de procurar AS razões das coisas.
Optou em seguir seus instintos mais simples,
E ser o mais natural possÍvel sem imitações.
Assumiu viver consolidada com a paz interior
E sua figura, desenquadrada do prumo linear,
Ficou indiferente aos julgamentos insidiosos
Dos rudes, dos vis, dos caluniadores atrozes.
Permitiu a felicidade escancarar sua nudez
Entregou-se a um desígnio superior aos seus,
Entrou inteira nos planos de Deus, de vez!