Reconto.

Caminhando sobre a aurora.

Quebrando a imagem do passado,

Na aliança do futuro promissor.

No tapete de carmim angelical!"

No momento de glória, reconto!"

E dentre o fado universo?'

Meu corpo, lançado sem peso.

O desejo de renascer livremente.

E neste corte de navalha, sangro.

E como vento, amigo e, pacífico!"

No poder, de viver, entre as sombras.

O reviver galga, de poder celestial,

Velando o sadão nas rosas brancas.

Diante os abismos da escuridão.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 02/08/2016
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