Aquele Grão.
Tão linda, pousa nas areias brilhantes.
E, seu olhar, apaixonado, deleita'
Todo balançar, arrepiante, sadio.
Trazendo paz, num cântico celestial.
A gaivota de canção pras nuvens!'
Testemunha do mar sobre a imensidão,
Beirando sua vida pelas ondas.
Desce e sobe pelo ninho arrepiada.
Diante das caravelas, ao céu?
Se escondendo na aliança'
Melindra seu alimento, ao Senhor.
-E nas beiras das profanas profundezas-
Inundando, a paisagem, de fascinações.
( São, quem alarda!;-Sou aquele grão.)