Aquele Grão.

Tão linda, pousa nas areias brilhantes.

E, seu olhar, apaixonado, deleita'

Todo balançar, arrepiante, sadio.

Trazendo paz, num cântico celestial.

A gaivota de canção pras nuvens!'

Testemunha do mar sobre a imensidão,

Beirando sua vida pelas ondas.

Desce e sobe pelo ninho arrepiada.

Diante das caravelas, ao céu?

Se escondendo na aliança'

Melindra seu alimento, ao Senhor.

-E nas beiras das profanas profundezas-

Inundando, a paisagem, de fascinações.

( São, quem alarda!;-Sou aquele grão.)

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 22/07/2016
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