Cálice de Sangue.

Cálice de sangue de umbro infiel!"

Anjos, e querubins, vinde por vós,

Num, acorde de nossa eira falésia.

Trespassa nossa dor ao céu tino.

Cá, teu coração é ávido seguidor.

Grande, pela ordem do Senhor!

Num dia, que a traça, não se entranha.

Ungindo as peles, sobre as quimeras.

Criaturas na sombra da aquarela,

Embora a lua, comece trescalar-te,

Espantando castas esperanças.

Vazio é o pranto na mente.

Numa nuvem negra tão tristonha.

Tornando-lhe, nosso siso, digesto.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 18/07/2016
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