Cálice de Sangue.
Cálice de sangue de umbro infiel!"
Anjos, e querubins, vinde por vós,
Num, acorde de nossa eira falésia.
Trespassa nossa dor ao céu tino.
Cá, teu coração é ávido seguidor.
Grande, pela ordem do Senhor!
Num dia, que a traça, não se entranha.
Ungindo as peles, sobre as quimeras.
Criaturas na sombra da aquarela,
Embora a lua, comece trescalar-te,
Espantando castas esperanças.
Vazio é o pranto na mente.
Numa nuvem negra tão tristonha.
Tornando-lhe, nosso siso, digesto.