Velho índio
Um velho índio curandeiro eu sou.
Instrumento dos espíritos eu sou.
O meu cachimbo é consagrado...
Como é sagrado o meu amor.
Se existe dor eu sou a cura,
Me faço luz na escuridão.
Se existe paz é nas alturas...
Me fiz da luz um guardião.
Te dou abrigo nas horas duras:
Nas amarguras e solidão!
Serei seu anjo de candura...
Sem mais delongas me dê a mão.