Edênico.
'Sombra pulante, de minha alma?
Caminho que fortuna-me de alegria.
-Quando me, renasces, tão ambígua.
Serei, lua, sob o mar azul cristalino.
"Quanto mais, teço teus sentimentos?
No abismo do meu erado espírito.
Surrando as traças do meu coração.
Mas, disponho de sonhos mágicos."
-Neste alto, uma capela dispõe;
'Sob o edênico, que pare solidão?'
-Meus laços de abraços amigos.
Ando, de pés descalços e sangrados.
-Entre o leito, das minhas orações.
Pela busca daquele seu perdão.'