O SEGREDO
Nós seres humanos sempre acordamos
Acompanhados com a sombra e a luz.
Resolvi esse estigma que me conduz
Numa atitude já a muito adiada.
Com a sombra fiz um belo castelo
Fechei as portas e bati o martelo
Retirei e guardei as chaves.
Com a Luz banhei-me no arrebol
E me fiz sol
Para enfrentar minha fera dual!
Assim, pude fazer uso das chaves
Abrir o castelo com seus entraves
De se fazer maligno, asssombrado.
Visitei cada quarto que havia ali.
Com pedaços quebrados que parti.
E com a luz que habitava em mim
Dissipei toda e qualquer escuridão
Desde o sacro santuário ao porão:
Onde vivem o sagrado e o profano!
Foi simples: só me fiz sol, claridade
Sobre todas as sombras da insanidade
Desmascarei o que esse castelo esconde
Medos infantis que nascem na cultura
E assim os antepassados perpetuaram
Onde não refletiram e/ou não falaram!
Mostrei á sombra que só existia o medo
Quando eu não era a luz! Era o segredo!
Nós seres humanos sempre acordamos
Acompanhados com a sombra e a luz.
Resolvi esse estigma que me conduz
Numa atitude já a muito adiada.
Com a sombra fiz um belo castelo
Fechei as portas e bati o martelo
Retirei e guardei as chaves.
Com a Luz banhei-me no arrebol
E me fiz sol
Para enfrentar minha fera dual!
Assim, pude fazer uso das chaves
Abrir o castelo com seus entraves
De se fazer maligno, asssombrado.
Visitei cada quarto que havia ali.
Com pedaços quebrados que parti.
E com a luz que habitava em mim
Dissipei toda e qualquer escuridão
Desde o sacro santuário ao porão:
Onde vivem o sagrado e o profano!
Foi simples: só me fiz sol, claridade
Sobre todas as sombras da insanidade
Desmascarei o que esse castelo esconde
Medos infantis que nascem na cultura
E assim os antepassados perpetuaram
Onde não refletiram e/ou não falaram!
Mostrei á sombra que só existia o medo
Quando eu não era a luz! Era o segredo!