Solo e Vivente.
Num século vive, outro abandona.
Sê quando há, infundas à beleza,
Arrastando-se no solo agravante.
A tristeza que perdoa a desilusão.
Emérito vazio da morte,
Inerme no veneno da solidão?
Sobre todo coração transparecido.
No conforto de alma empobrecida.
Na lida que passa pela mente?
Tanto, o dizes tu, solo e vivente'
Já não cabe de áspera a avareza.
Dera estar sobre teu ventre nu,
O aleito de mágoa ao mal"
Como todo amparo realizado!"