Falhas da Primavera.
Águia deste meu canto saudosa!"
Ó tempo, que dia, fui seu ordeiro?'
No mundo de chão, só se acha carvão!
Penumbra, além do meu sofrimento.
Mas, não se vá, longe do sol conflitante.
Mas entre os anjos, encontro eira,
E cá, afundo, entre o vento.
Tuas asas, levam-me, a velejar.
O meu sangue, voa, sua, talha!"
Talvez, são falhas da primavera'
Todo o antro da inverdade.
-Então, que verdade, me enlouquece?'
E sigo de plumas cinzas abertas.
Num solo palmo da incompreensão'