Ocioso.
Vida que segue nos altos da colina!"
És tu, ó meu passado inútil-
'Queres ei, entender-me ocioso;
Usa a mente de segundo plano.
Terra que fere, de lágrimas culpadas?'
Tende em vós a minha memória'
Se dum começo fui teu beija-flor'
Concentra o seu coração em Deus.
Num entanto, em grão de areia,
Bem tu, Pai, em minha face, abranda?'
Ergue, meu sangue numa noite sombria!'
O enlaço da estaca num canto!'
Acalmando, meus demônios forasteiros.
Sobre o véu, da aorta estendida.